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As preocupações e requisitos de divulgação de informação não financeira têm vindo a ser cada vez mais exigentes, tanto a nível interno nas empresas, por via das suas estratégias de sustentabilidade e resiliência às alterações climáticas, como a nível externo, por via dos investidores, reguladores, agências de rating ESG ou clientes, entre outros.
Os líderes compreendem a importância de estabelecerem métricas de sustentabilidade e de assegurarem que o reporte atempado reflete de forma precisa os progressos efetuados, constituindo uma importante ferramenta de comunicação e diferenciação no mercado.
O relato de tópicos relacionados com sustentabilidade não é um tema recente, sendo uma prática reconhecida pelos stakeholders, que tem vindo a amadurecer ao longo dos anos. No entanto, os investidores exigem cada vez mais informações, os clientes e consumidores exigem maior transparência e os reguladores estão a expandir os requisitos do relato, incluindo descrições cada vez mais detalhadas de como as empresas devem fornecer a informação. Neste contexto, tem-se assistido a um proliferar de referenciais, que tornam o processo de reporting cada vez mais complexo e exigente.
A Diretiva de Reporte Corporativo deverá tornar obrigatória a publicação de informação não financeira para um conjunto alargado de entidades, prevendo-se também que introduza novos requisitos que irão reforçar e tornar mais robusto o processo de reporting não financeiro, incluindo o processo de análise de dupla materialidade.
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