A fraude empresarial, assim como outras irregularidades, é um dos maiores e mais perigosos riscos que uma organização pode enfrentar.
O ambiente económico, a pressão para obter resultados, a oportunidade gerada por fraquezas no ambiente de controlo interno, assim como muitos outros fatores, são eventos originadores de situações de fraude.
O impacto da fraude nas organizações pode ser enorme, pelo que ao primeiro indício de suspeitas de fraude, as organizações devem atuar com rapidez e assertividade, mas simultaneamente com discrição.
A nossa equipa de especialistas em deteção e investigação de fraude combina experiência prática relevante em vários setores de atividade, com metodologias e técnicas robustas para detetar e investigar fraude.
As organizações estão por variados motivos envolvidas em litígios e em arbitragens. A PwC tem uma equipa experiente em assessorar as organizações envolvidas em litígios através de análises técnicas, da clarificação de aspetos chave e da elaboração de relatórios técnicos especialmente cuidados e dirigidos às partes envolvidas nos litígios.
Nenhuma empresa está imune à corrupção – ocorra ou não de forma deliberada.
Embora os órgãos de gestão possam não estar genuinamente despertos para a ocorrência de determinado ato de corrupção na sua organização, é improvável que agentes externos à mesma aceitem a ignorância como desculpa.
A cobertura mediática e a divulgação pública de um único incidente de alegada corrupção podem prejudicar irreparavelmente a reputação e a posição financeira de uma empresa, ameaçando a sua estabilidade e competitividade.
À medida que a sociedade se torna menos tolerante a comportamentos antiéticos, as empresas precisam garantir que estão empenhadas em construir e manter a confiança do público, para que possam proteger os seus ativos, reputação, marca e relações comerciais.
Podemos ajudar a sua organização a gerir riscos de crime de corrupção antes que os problemas aconteçam, mitigando substancialmente as ameaças e analisando, investigando e melhorando os seus ambientes de controlo.
Os canais de denúncias são dos instrumentos mais eficazes no combate e identificação de situações de fraude e de outras irregularidades, permitindo que os colaboradores, clientes, fornecedores e restantes stakeholders de uma organização levantem preocupações razoáveis sobre violações reais ou potenciais de leis, políticas (internas e externas) ou padrões éticos.
A implementação deste tipo de canais é exigida por algumas leis setoriais, destacando-se a Lei n.º 93/2021, de 20 de dezembro, que abrange e obriga a maior parte das entidades em Portugal, a estabelecerem os seus próprios canais de denúncias internos, independentemente do setor em que atuam.
Além dos requisitos regulatórios, os canais de denúncias são uma parte importante de um sistema de conformidade e de uma cultura ética sã. O desenho e a comunicação adequados deste tipo de canais são cruciais para garantir um tratamento diligente das denúncias, permitindo evitar situações de abuso e detetar e mitigar irregularidades com a maior brevidade possível.
A Prevenção de Branqueamento de Capitais e Combate ao Financiamento do Terrorismo (PBC/CFT) & Sanções tem vindo a tornar-se um tema de destaque e no centro das atenções não só dos reguladores, mas também das entidades obrigadas, na medida em que um sistema de prevenção robusto e eficaz é a primeira linha de defesa de potenciais impactos negativos à reputação das Instituições.
A Lei n.º 83/2017 e os respetivos regulamentos das autoridades setoriais colocam desafios às entidades obrigadas que obrigam à implementação de um sistema de controlo interno robusto, eficaz e adaptável, ou seja, que permita adaptar-se aos novos riscos que as entidades vão enfrentando no decorrer da sua atividade.
A PwC tem uma equipa experiente em assessorar entidades obrigadas a endereçar os desafios da Lei n.º 83/2017, não só a implementar sistemas de controlo interno robustos, mas também a ajudar a identificar oportunidades de melhoria no mesmo.
As relações de negócio estabelecidas entre entidades podem assumir as mais variadas naturezas e condições, implicando diferentes riscos que por vezes não são devidamente endereçados no momento em que as partes se estão a conhecer.
Esse momento poderá anteceder uma relação de parceria entre várias partes envolvidas, uma relação comercial entre cliente e fornecedor, a aquisição de determinada entidade por parte de um investidor, entre tantas outras relações de diferente natureza que podem ocorrer.
Nessa fase, é importante que as entidades definam critérios de atribuição de graus de risco aos terceiros com quem se relacionem, conheçam esses terceiros, e definam formas de monitorização das relações de negócio estabelecidas, em função do nível de risco associado.
Os nossos profissionais poderão prestar apoio na definição de procedimentos de avaliação de terceiros e na condução de pesquisas de verificação de integridade sobre os mesmos.
A PwC tem uma equipa de especialistas em matérias económicas e financeiras, dedicada a assessorar os seus clientes em litígios e arbitragens, investigação de suspeitas de fraude, combate à corrupção, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, entre outros serviços.